O reconhecimento da cidadania italiana ius sanguinis é o resgate da história familiar, das raízes. É muito orgulho das origens… é a continuação um legado. 
Mas, não basta só ter o passaporte italiano .
É preciso muito mais, inclusive, saber falar italiano além do grazie, pizza, amore mio
Seria interessante que além do reconhecimento da cidadania, os oriundos tivessem interesse em estudar a língua do país dos antenatos. Vero?

Por que estudar italiano ?

Como já falamos em um artigo anterior, um grande percentual de estudantes de italiano combina seus estudos linguísticos com suas carreiras em áreas diversas e afirmam que saber o italiano melhorou significativamente suas oportunidades profissionais e acadêmicas. 
Além disso, a Itália é uma das maiores forças econômicas do mundo e o italiano está entre as cinco línguas mais estudadas (como segunda língua) do mundo.

E, o ponto principal que estamos sublinhando é: ser um cidadão ítalo-brasileiro que fala italiano faz toda a diferença!

Afinal, um cidadão italiano que não fala italiano, não é 100% italiano 😉.
Mesmo que não vá morar na Itália por muito tempo, mesmo que acha que tenha dificuldade no aprendizado, mesmo que tenha preguiça, mesmo que acha que não servirá a nada… estude o mínimo e verá que irá se apaixonar pela língua e, se não se apaixonar, ao menos terá aprendido algumas palavras e estará mais perto de ser 100% italiano 😀. 
E quem vem à Itália para o reconhecimento da cidadania, aproveite para estudar a língua e assim poder se comunicar no dia-a-dia, ganhar mais autonomia e quando assinar a cidadania, poder dizer muito mais que um simples grazie!! 😀

Você sabia?

A maioria dos imigrantes italianos que foram para o Brasil não falavam a língua italiana culta.

O italiano standard que hoje conhecemos nada mais é que o dialeto toscano, que foi alçado à condição de língua oficial da Itália.
A maioria dos imigrantes italianos chegaram ao Brasil na segunda metade do século XIX, época em que o analfabetismo era dominante na Itália e falavam exclusivamente outras línguas e dialetos regionais. A língua italiana só se difundiu na Itália a partir do século XX, com a alfabetização em massa da população italiana, um processo relativamente recente (até a década de 1950, a maioria da população italiana ainda se comunicava em dialeto). 
Os imigrantes, quando tinham conhecimento da língua italiana, se limitava a um “italiano popular”, típico dos estratos baixos da sociedade italiana, no qual mesclavam italiano com seu dialeto regional.

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Dany Cris

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